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ando louca
passada
ardendo de desejo
acordo molhada
a pensar em ti
no teu corpo
no prazer que ele me dá
que vontade
que saudades
de roçar na tua pele
das tuas mãos firmes
que em mim deslizam
quero-te
quero delirar de novo
perdida nos teus braços
width=350>
sinto-te,
fecho os olhos
chegas por trás
enlaças-me
dás-me um beijo no pescoço
que me faz estremecer
deslizas a tua boca
nas minhas costas
enquanto as tuas mãos
afagam os meus seios
o meu sexo lateja de desejo
ao perceber os teus dedos
que ardem no meu ventre
sinto o vigor do teu membro
que em mim roça
e me solta um gemido
não me mexo
não abro os olhos
receio acordar e não te sentir
width=350>
tantas vezes tenho dito que te quero,
mas tenho errado nas palavras
não é a ti que eu quero
é ao teu corpo em fúria
ardendo de desejo
que no meu busca e ateia loucuras
o que quero é o teu corpo
que se cola ao meu
que o esfrega e o rasga
que o incendeia e humedece
até à exaustão
não é a ti que eu quero...
o que quero mesmo é que me fodas!
publicado aqui
se te tivesse aqui, ao pé de mim
ia deitar-me contigo
os corpos nus, abraçados
as pernas entrelaçadas
a minha cabeça no teu peito
na tua pele macia depositaria
beijos doces e quentes
ficaríamos a sentir
o toque leve dos nossos dedos
em suaves e longas carícias
sem sexo, sem loucuras
apenas a repousar
width=350>
Conheci-o num chat qualquer.
Trocámos meia dúzia de palavras que, num instante, nos levaram a uma troca de olhares virtuais.
E vieram os gestos e as palavras mais ousadas.
E veio o desafio final:
-"Alinhavas estar comigo?"
-"O que fazes amanhã?"
O amanhã chegou de madrugada, com o telemóvel a tocar.
-"Estou a chegar."
E agora, que fazer?
Já era tarde de mais para recuar, nem a excitação mo permitia.
Um homem, que eu mal conhecia, vinha ter comigo apenas pelo prazer dos corpos.
Ele chegou com um sorriso nos lábios e um olhar de quem sabe o que quer.
E foi com esse ar decidido que desapertou as calças...
Toquei-lhe, saboreei o corpo dele.
E depois... fomos mãos e boca, fomos pele e sexo, fomos prazer no corpo do outro.
E o estranho deixou de o ser...
ideia que surgiu ao ler Blind date na Cama de casal
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