Este blog completa hoje um ano de existência.
Aqui fui deixando sonhos e desejos, experiências e loucuras, como nunca achei possível.
Aqui me abri e disse amo-te e quero-te aos homens na minha vida ou que por ela passaram.
Aqui deixei a minha imaginação fluir e a vossa acompanhou-me.
Este blog fez-me mudar até a forma de me olhar...
Num ano fiz mais de 200 textos, recebi 60.000 visitas e perto de 2.000 comentários... são valores que excederam, em muito, as minhas expectativas.
Obrigada a todos os que fazem deste blog um local de passagem:-)
A maria arvore ofereceu-me uma bela (ou será belo?) prenda de aniversário. Podem espreitar!
chega perto de mim
toma-me nos braços
prende-me num beijo
tira-me a roupa
percorre o meu corpo
fica dentro de mim
descobre os segredos
que guardo para ti
publicado inicialmente aqui em 3 de Setembro de 2004
nesta noite de folia
de mistérios me mascaro
para tu desvendares
de cores me vou pintar
para que tu adivinhes
os segredos por revelar
no meu corpo abrigo
mil desejos de ti
que irás descobrir
de prazer quero ser
nesta noite de loucura
que contigo vou viver
publicado aqui
antes de chegar ao corpo
o prazer passa pela mente
é a arma da imaginação
é o viver de uma fantasia
sei que gostas de me ver
com as vestes do desejo
gostas que te provoque
com os gestos que te mostro
o teu corpo reage
e o meu deseja
e o teu desejo
o meu prazer aumenta
mesmo sem nos termos
mesmo sem nos tocarmos
o teu orgasmo chega
e no meu desagua
estava doente, ardia em febre
comecei a delirar...
na cama, de um lado para o outro
não parava, gemia
chamei por ti
uma vez e depois outra
entre os lençóis molhados
desejei-te
senti o teu corpo junto ao meu
na minha boca estava a tua
e a febre não baixava...
"-meu amor", gritava eu baixinho
e a tua língua estava em mim
na cama em desalinho
no meu delírio febril
agitada pela paixão
fiz amor contigo
alucinada pela febre
num sonho real
sentia-te...
o teu corpo no meu
o teu sexo em mim, sem parar
que delirante loucura vivi
na cama vazia
quente de desejo
de roupa amarfanhada, molhada...
por fim adormeci
atordoada pelo prazer
em febre a arder...
nua
despojada de roupas
de sensações
sinto o corpo
perdido no vácuo
aproxima-te sem receios
toma-o
como se fosse o teu domínio
faz dele o teu reino
usa-o
como te aprouver
para teu deleite
fá-lo sentir vida
fá-lo desabrochar
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